Ela se pergunta se alguma vez soube o que era viver, se soube o que era apenas o fato de existir, de ter consciência disso e poder interferir no seu curso, mesmo devido a (pré)preconceitos de uma coletividade. Ela busca a razão de existir, de pertencer a uma realidade, que talvez nem seja uma realidade, é só uma conceituação humana; busca entender o que é o Tempo. Enfim, ela é uma interrogação ambulante, discussões existenciais, se assim posso chamar.
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